A história dos instrumentos de escrita com que os seres humanos têm gravado e transmitido pensamentos, sentimentos e listas de supermercado, é a história da civilização em si. Isto é como nós sabemos sobre nossos antepassados e suas vidas.
Desde a pedra afiada, usada para esfolar e matar animais foi adaptada para o primeiro instrumento de escrita. Cerca de 24.000 aC, o homem da caverna começou a desenhar imagens com a pedra sobre as paredes de sua habitação.
Seus desenhos mostravam eventos na vida cotidiana, como o plantio de colheitas ou vitórias de caça. As paredes em Apollo, na Namíbia, sudoeste da África, são acreditadas para ser as pinturas as mais antigas da rocha até agora.
Antes do papel chegar, as pessoas usavam argila ou cera para gravar e escreviam usando objetos afiados, como varas de metal ou ossos.
Cerca de 6000 anos atrás, em 4000 aC, os egípcios inventaram a primeira substância como papel chamado papiro.
Era uma esteira tecida de palhetas, trituradas em conjunto para formar uma folha dura e fina. A palavra “papel” vem da palavra “papiro”.
Os gregos antigos também são conhecidos por ter usado um tipo de pergaminho feito de peles de animais para o mesmo propósito.
Agora era necessário escrever algo sobre o pergaminho ou sobre o papiro. Bones ou varas de metal não eram mais úteis já que o papiro não poderia ser riscado.
Assim, os egípcios criaram uma caneta de cana perfeita para o papiro. Eles usavam caules ocos tubulares de gramíneas pântano, especialmente a partir da planta de bambu.
E assim, os antigos egípcios converteram as hastes de bambu em uma forma primitiva de uma caneta-tinteiro. Eles cortavam uma extremidade na forma de uma caneta pluma ou ponto. Um fluido de escrita ou tinta enchia a haste e o junco forçava o fluido para a ponta.
Outro instrumento de escrita que permaneceu ativo na história por um longo período foi a caneta de pena. Introduzido por volta de 1300 anos atrás, em 700 dC, a pena era uma caneta feita de uma pena de pássaro.
As penas de ganso eram mais comuns, as penas de cisne eram de alta qualidade, sendo escassas e mais caras. Para fazer desenhos de linha fina, penas de corvo foram os melhores, então vieram as penas da águia, coruja, gavião e peru.
Quando os escritores tinham às mãos melhores tintas e papela, a natureza inventiva do homem mais uma vez se virou para melhorar o instrumento de escrita.
Isso levou ao desenvolvimento da moderna caneta-tinteiro no século XIX.
2 Comentários
A foto não é de uma caneta e sim de uma esferográfica…Ficaria mais atraente se colocassem a foto de uma verdadeira caneta, abraço
E eu que li a matéria toda esperando ele falar o nome do inventor da Caneta rsrss.
Ótima matéria, porém não teve coesão com o título.
(Nesse caso deveria ser outro, como: “Como dói desenvolvida a Caneta”, ou algo semelhante)