Não há diferença nenhuma até o momento que as distribuidoras carregam os caminhões-tanques que transportam combustíveis para os postos.

É a mesma gasolina, mas, nesta hora, as empresas misturam a ela uma espécie de detergente o aditivo (7 litros do produto em 10 mil litros de gasolina).

Sua função é remover das peças dos carros os resíduos resultantes do processo de queima do combustível e da permanência dele dentro do tanque.

Esses resíduos se depositam desde o tanque até o bico da injeção eletrônica, passando por mangueiras, bombas e filtros.

Se a sujeira não é “varrida”, ela provoca entupimentos e aumenta o desgaste das peças. O aditivo contém três componentes que fazem um serviço de limpeza:

Dispersante – transforma os blocos de sujeira removida em partículas minúsculas, capazes de serem eliminadas sem entupir nada.

Anticorrosivo – Combate a corrosão causada pelo álcool anidro que é adicionado à gasolina por lei.

Antioxidante – retarda o efeito de envelhecimento da gasolina. Quando mais velha, mais resíduos ela produz.

Muita gente pensa que a gasolina aditivada deixa o carro mais potente. Isso realmente acontece, mas num no nível tão pequeno que quase não se nota.

O que dá para perceber é que o motor “engasga” menos e “desliza” mais mais macio pelas pistas.

Entretanto, quem usa gasolina comum, não deve passar para aditivada de uma hora para outra. Segundo a Shell, a mudança na gasolina precisa ser gradual.

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