Você sabia que o banco moderno, com suas transações eletrônicas e instituições financeiras sofisticadas, tem suas raízes nas Cruzadas medievais? Sim, você leu corretamente!
Durante as Cruzadas, a necessidade de transferir grandes quantidades de dinheiro de uma cidade para outra levou à criação do que conhecemos hoje como “banco”.
Banqueiros italianos, como os Medici e os Bardi, perceberam que poderiam emprestar dinheiro aos cruzados que estavam indo para a Terra Santa e, em troca, receberiam uma nota promissória que poderiam resgatar em suas casas bancárias em outra cidade.
Essa prática bancária revolucionária permitiu que os cruzados transportassem grandes quantias de dinheiro com segurança, sem o risco de carregar ouro e prata físicos, e ajudou a financiar as cruzadas.
Além disso, essas notas promissórias podiam ser negociadas e vendidas, o que permitia que o crédito fosse transferido de um banco para outro.
Após o fim das Cruzadas, os bancos continuaram a prosperar, com os banqueiros italianos expandindo seus negócios para outros países da Europa.
A ideia de usar notas promissórias para transferir crédito acabou evoluindo para os cheques modernos e outros instrumentos financeiros que usamos hoje em dia.
Portanto, se você já se perguntou como o banco moderno evoluiu para o que é hoje, pode agradecer às Cruzadas medievais e aos banqueiros italianos que tiveram a visão de tornar a transferência de dinheiro mais fácil e segura.