O cientista e padre brasileiro Roberto Landell de Moura, nascido em Porto Alegre, em 21 de janeiro de 1861, foi pioneiro na transmissão sem fio de voz humana.

Entre 1893 e 1894, Landell de Moura realizou suas primeiras transmissões. O evento foi assistido pelas autoridades e pela imprensa, em junho de 1900, a uma distância de oito quilômetros, na cidade de São Paulo.

Até então, havia apenas telefone com fio (Graham Bell) e telegrafia sem fio (Marconi).

No Brasil, Landell de Moura patenteou um “dispositivo para a transmissão fonética de distância, com fio ou sem fio, através do espaço, do solo e dos líquidos”, em março de 1901.

Landell de Moura, uma vez nos Estados Unidos, patenteou um transmissor de ondas sem fio, um telefone e a Telegrafia.

O brasileiro pesquisou e fotografou a energia luminosa que circunda os corpos, o que há muito tempo se chamava “Efeito Kirlian”.

Ele também criou um dispositivo para transmitir som através de onda luminosa, atualmente conhecida como fibra óptica.

Seu comportamento pioneiro não ganhou fama porque ele não participou da comunidade científica contemporânea, dos Estados Unidos e da Europa.

Roberto Landell de Moura morreu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 30 de junho de 1928.

Pai do Rádio

A paternidade radiofônica, no entanto, é difusa. Apesar do fato de Marconi ser mundialmente considerado o “pai do rádio”, esta condição, como afirmado, não é algo aceito por todos.

No início do século 20, todos estavam lutando para registrar suas invenções. Marconi contra Tesla, Edison contra Westinghouse e Lee De Forest contra Armstrong.

Algumas dessas lutas acabaram de terminar décadas depois.

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