As empresas encontraram uma demanda crescente por produtos feitos de resíduos alimentares que normalmente seriam destinados à lixeira.

Com 62 milhões de toneladas de alimentos são destruídos anualmente nos Estados Unidos, um em cada sete americanos ainda não tem acesso consistente a quantidades suficientes de alimentos saudáveis.

Para piorar as coisas, uma porcentagem significativa desse alimento desperdiçado ainda é comestível e só está sendo descartado, porque é muito pequeno, imperfeito ou muito maduro.

Agora, em um esforço renovado para enfrentar a questão, os cientistas da Universidade Drexel da Pensilvânia realizaram um estudo para determinar a probabilidade de os clientes comprarem alimentos que de outra forma acabariam na lixeira.

Ao apresentar os participantes com alimentos rotulados como “convencional”, “orgânico” ou “excedente de valor agregado”, os cientistas descobriram o público estão realmente abertos à ideia de comprar alimentos que de outra forma seriam desperdiçados.

Algumas empresas já estão aproveitando os resíduos de alimentos para criar novos produtos e a demanda por esses alimentos parece estar crescendo.

Uma dessas empresas – Rubies in the Rubble – usa mais de 200 toneladas de frutas e vegetais excedentes por ano e provavelmente aumentará para 500 toneladas nos próximos doze meses.

“Ao invés de compostagem ou doação para a alimentação de suínos ou secretamente os levando para um aterro sanitário, [os fabricantes estão] estão mantendo essa nutrição no sistema alimentar”, disse o líder do estudo, Jonathan Deutsch, um professor de Artes culinárias.

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