Os cientistas descobriram que a matéria escura teve um papel muito menor nas galáxias no início do universo.

O estudo, conduzido pelo astrofísico Reinhard Genzel do Instituto Max Planck para Física Extraterrestre, junto a uma equipe de astrônomos usando o Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul no Chile, observaram seis grandes galáxias formadoras de estrelas do início do universo.

Suas descobertas sugeriram que a matéria escura era muito menos prevalente no passado do que é hoje.

As galáxias típicas, formadas durante a era atual do universo (como a Via Láctea), têm um raio efetivo (a região brilhante da qual é emitida metade da luz de uma galáxia) composta de 50-80% de matéria escura, enquanto que as galáxias mais antigas pareciam ser composta por apenas 10%.

O motivo disso permanece obscuro, entretanto os cientistas sugeriram que as galáxias mais adiantadas foram submetidas aos influxos mais contínuos da matéria normal do que as galáxias mais atrasadas, assim tendo por resultado uma proporção mais baixa da matéria escura.

Essas galáxias mais antigas também foram pensadas para ser muito mais turbulentas do que suas homólogas mais recentes.

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