Um novo estudo publicado no New Scientist mostrou que a estimulação da medula espinhal pode ajudar pessoas que sofreram um derrame a recuperar o movimento do braço.

A pesquisa realizada em conjunto com a Universidade de Stanford envolveu 32 participantes que haviam sofrido um derrame e apresentavam incapacidade de movimentar o braço afetado.

Os participantes foram divididos em dois grupos, um que recebeu estimulação da medula espinhal e outro que não recebeu.

A estimulação da medula espinhal envolveu a inserção de um pequeno eletrodo na medula espinhal, que foi estimulado por meio de um gerador externo para fornecer corrente elétrica ao nervo.

Após quatro semanas de estimulação, o grupo que recebeu o tratamento apresentou melhorias significativas no movimento do braço afetado em comparação com o grupo de controle.

A melhoria no movimento do braço foi observada tanto durante as atividades diárias quanto nos testes clínicos.

A pesquisa sugere que a estimulação da medula espinhal pode ajudar as pessoas que sofreram um derrame a recuperar o movimento do braço afetado, o que pode ter um impacto significativo na qualidade de vida.

Embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar os resultados, a descoberta pode abrir novas possibilidades de tratamento para pessoas que sofreram um derrame.

A estimulação da medula espinhal é uma técnica relativamente nova e ainda em desenvolvimento, mas o potencial para o tratamento de uma variedade de condições neurológicas é emocionante.

Ao continuar pesquisando e desenvolvendo essa técnica, podemos ajudar a melhorar a vida de muitas pessoas que enfrentam condições neurológicas debilitantes.

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