Entre apenas em sites seguros, por exemplo, endereços que começam com “http://”. O “s” significa que ele é proveniente de um “nível seguro” – em outras palavras, de uma página que codifica os seus dados.

Não confie apenas na navegação privada/anônima: Isso não impede que alguém monitore a sua atividade on-line, muito menos oculta completamente sua identidade.

O seu administrador de rede e o seu fornecedor de serviços de Internet ainda conseguem identificá-lo, por exemplo.

Tente utilizar outras ferramentas de busca: O DuckDuckGo é um bom exemplo de um site que não grava endereços IP e não utiliza cookies, nem mesmo transmite informações de referência para os sites que você visitar.

Você também pode dar uma olhada no StartPage que funciona de forma semelhante.

Considere utilizar uma rede privada virtual (VPN): A utilização de uma VPN durante a navegação aumenta consideravelmente a segurança.

Embora eles sejam normalmente utilizados pelas empresas, vários serviços de VPN podem ser adquiridos para serem utilizados em dispositivos pessoais.

Utilize diferentes navegadores para diferentes atividades: Se algum malware quiser atacar você comprometendo um navegador da internet que você utiliza, ele ainda não conseguirá transitar de um navegador da internet para outro.

Então, por exemplo, você pode utilizar o Firefox para sites de navegação em geral e de compras, como a Amazon, e o Safari/Google para sites que não requerem informações sensíveis, como música em streaming ou sites de informação como a Wikipédia. 

Assim, você pode ter um browser dedicado, como o Internet Explorer, apenas para informações confidenciais e para gerenciar sua conta bancária online, por exemplo.

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