Os romanos tentaram com aquedutos. Os persas com cisternas. Os egípcios com ventiladores e os holandeses com gelo, água e sal.

Mas foi só em 1902 que efetivamente um ser humano enxergou um futuro para aliviar o calor.

Foi Willis Carrier, nos Estados Unidos, na tentativa de resolver o problema de uma gráfica que via suas impressões prejudicadas pela umidade e altas temperaturas.

Dos primeiros modelos para cá, muita coisa evoluiu e o ar-condicionado ganhou novas versões de conforto.

Usados para controlar as temperaturas domésticas – e também de processo – foi empregado em fábricas, instalações nucleares, minas e laboratórios.

Willis Carrier junto a uma de suas máquinas.

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