E se dissermos que o mundo em que vivemos pode não ser real?

Embora pareça um enredo do filme Matrix, alguns dos principais especialistas do mundo acreditam que a ideia de que vivemos dentro de uma simulação de computador sofisticada não só é possível, mas pode ser mais provável do que a ideia de que vivemos no mundo real.

No entanto, escapar de uma simulação como essa seria muito mais desafiador do que simplesmente tomar a “pílula vermelha” metafórica.

O cientista da computação da Universidade de Louisville, Roman Yampolskiy, recentemente explorou a ideia de uma realidade simulada e, mais especificamente, como alguém poderia escapar dela.

Assim como todos os programas de computador, um universo simulado teria possíveis falhas e vulnerabilidades, permitindo que hacks e exploits pudessem romper a simulação e fornecer uma visão do que está além.

Também pode ser possível sobrecarregar ou causar uma falha no sistema subjacente tentando resolver alguma equação matemática impossível, por exemplo, ou ter milhões de pessoas meditando e, em seguida, dizendo-lhes para fazer algo muito ativo ao mesmo tempo para sobrecarregar o sistema.

Yampolskiy observa em seu artigo que a consciência da ideia de uma simulação de computador aparentemente não tem efeito sobre nada, nem a existência de tecnologias extremamente complicadas, como o Large Hadron Collider.

Se estamos vivendo em uma simulação, portanto, parece ser uma muito sofisticada. A questão é se um dia seremos capazes de descobrir isso e, se assim for, se seremos capazes de escapar dela.

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