A Gendarmerie of Air Transport (GTA) lançou sua própria investigação em meio a alegações de um encobrimento do governo.

Exatamente o que aconteceu com o vôo 370 da Malaysia Airlines após decolar do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur em 8 de março de 2014 ainda continua sendo um dos mistérios mais duradouros da história da aviação.

No final de julho, as autoridades da Malásia publicaram um relatório final sobre o caso em que admitiram ser “incapazes de determinar a causa real do desaparecimento do MH370”.

Com a investigação oficialmente encerrada, parecia que o mistério nunca poderia ser resolvido.

Agora, porém, autoridades na França teriam reaberto sua própria investigação para o que aconteceu com base no fato de que havia quatro passageiros franceses no avião no momento.

Investigadores da Gendarmerie of Air Transport (GTA) estão particularmente interessados ​​em verificar os dados da operadora global de satélites Inmarsat, que rastreou o avião através do Oceano Índico.

Parentes das pessoas que estavam no programa MH370, que acusaram o governo da Malásia de encobrir o que realmente aconteceu, pediram às autoridades que liberem todos os dados para uma análise mais aprofundada.

Uma das maiores queixas levantadas na investigação malaia dizia respeito à decisão de descartar completamente a possibilidade de um plano de suicídio por assassinato do piloto chefe, apesar de evidências indicando que o sistema de comunicação do avião foi intencionalmente adulterado.

Resta saber se os investigadores franceses conseguirão chegar ao fundo do que aconteceu.

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