Em setembro de 1946, Albert Einstein chamou o racismo de “pior doença” da América. 

No início daquele ano, ele disse a estudantes e professores da Lincoln University, na Pensilvânia, a faculdade negra mais antiga do mundo ocidental, que a segregação racial “não era uma doença de pessoas de cor, mas uma doença de pessoas brancas, acrescentando: “Não vou permanecer silêncio sobre isso.”

Quando Albert Einstein se mudou para a América, ficou desapontado ao ver como os negros estavam sendo tratados. 

Mesmo em sua nova cidade natal, Princeton, ele observou a separação das sociedades brancas e negras. Einstein considerava a segregação “inaceitável”.

Albert Einstein raramente aceitava doutorados honorários, mas o fez pela Lincoln University, uma pequena faculdade historicamente negra na Pensilvânia, em 1946.

Ele também deu uma palestra para um pequeno grupo de estudantes que são vistos com ele na foto. Também ensinou estudantes universitários negros, mas a imprensa não gostou de divulgá-lo, pois a ideia de pessoas negras educadas e iguais assustava o establishment.

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