Em 10 de dezembro de 1905, o médico e microbiologista alemão Robert Koch recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina.

Melhor do que qualquer outra pessoa naquele momento, Koch entendeu que às vezes as chaves para resolver grandes problemas estão em seus microcosmos.

Ele dedicou sua vida a estudar germes – alguns dos mais ínfimos organismos vivos na Terra – e como eles causam doenças infecciosas.

Inúmeras vidas foram salvas graças a sua ideia revolucionária de que os germes causam doenças e na identificação da bactéria para antraz, cólera e tuberculose.

O legado de Koch não termina por aí. Ao desenvolver muitos dos princípios e técnicas básicas da bacteriologia moderna, ele inspirou uma nova geração de cientistas e “caçadores de micróbios”, inaugurando uma Era de Ouro da bacteriologia.

Durante esta Era de Ouro, os cientistas descobriram os micro-organismos responsáveis ​​por causarem vinte e uma doenças diferentes.

“Assim que o método correto foi encontrado, as descobertas vieram tão facilmente quanto as maçãs maduras de uma árvore”, explicou Koch.

Seu assistente, Julius Petri, inventou o prato de Petri – um recipiente cilíndrico, achatado, de vidro ou plástico que os profissionais de laboratório utilizam para a cultura de micro-organismos.

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