O número de espécies que vivem no oceano é desconhecido.

Dado o vasto tamanho do oceano, é impossível saber o número exato de espécies que vivem lá. Pesquisas sugerem, no entanto, que o número de espécies no oceano está diminuindo.

O contínuo declínio na saúde de muitos ecossistemas, juntamente com as crescentes taxas de extinção, provavelmente superam a capacidade das espécies de evoluir para tolerar as condições de nosso planeta em rápida mudança.

Não são todas más notícias, no entanto. Pesquisadores de todo o mundo continuam a estudar a vida marinha e os habitats para ajudar a desenvolver novas estratégias para preservar os ecossistemas vitais do oceano.

Os cientistas estimam que 91 por cento das espécies oceânicas ainda não foram classificadas e que 95 por cento do oceano permanece inexplorado.

Embora essas estatísticas possam parecer assustadoras, elas não impediram a comunidade científica global de se esforçar para acumular o máximo de conhecimento possível sobre a vida oceânica.

Um esforço recente – o Censo da Vida Marinha – foi um projeto internacional que abrangeu 10 anos e registrou a diversidade, a distribuição e a abundância de vida no oceano. Mais de 2.700 cientistas de 80 nações contribuíram para o Censo.

Os resultados de suas pesquisas, que incluíram 540 expedições marítimas, foram relatados na Royal Society of London em outubro de 2010. O Sistema de Informações Biogeográficas do Oceano contém os dados do Censo.

A NOAA Fisheries é responsável pela proteção, conservação e recuperação de espécies marinhas e estuarinas ameaçadas e ameaçadas nos Estados Unidos sob o Endangered Species Act.

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