Nas praias sempre é possível detectar pessoas com algum tipo de creme em seus corpos ou rostos. Não, não é uma tentativa de camuflagem, simplesmente um esforço para obter proteção contra os raios ultravioleta do sol.

E ali está um paradoxo – é a luz e o calor do sol que sustenta a vida na Terra, mas entre os seus muitos raios amigáveis ​​também há prejudiciais.

Estes ultravioletas (UV, como são chamados em todas as loções protetoras), podem matar formas de vida, inclusive humanos, se estiverem expostos a isso além de um limite.

Ultravioleta: é uma sombra de violeta?

A luz solar branca que vemos, é formada por sete cores diferentes, ou o VIBGYOR – curto para violeta, índigo, azul, verde, amarelo, laranja, vermelho. A violeta está em uma extremidade, enquanto o vermelho está no outro extremo desta faixa de luz visível.

Somente aquela luz que cai entre essas cores, é visível para os seres humanos. Os raios de luz que caem abaixo da cor violeta são chamados de raios ultravioleta. Aqueles que caem além da cor vermelha são chamados de infravermelho. A luz solar contém raios ultravioleta e infravermelho.

Como nos protegemos desses raios?

Esses raios sempre fizeram parte da luz solar, mas eles se tornaram grandes ameaças aos humanos hoje.

Por quê? A atmosfera terrestre é composta por várias camadas. Vivemos na Troposfera onde ocorrem a maioria dos padrões climáticos, como chuva, neve e nuvens. Acima da troposfera está a Estratosfera.

As aeronaves de jato supersônico como o Concorde voavam nesta camada, enquanto as linhas aéreas comerciais subsônicas geralmente voam na troposfera. É na estratosfera que os raios ultravioleta atingem o oxigênio, convertendo-o em um gás chamado ozônio.

Camada de ozônio

O ozônio na estratosfera absorve a maioria dos raios ultravioletas prejudiciais do sol. Esses raios podem, de outra forma, causar câncer de pele e danificar a vegetação, entre outras coisas.

A exposição a esses raios ultravioleta mata bactérias e vários microorganismos que são muito importantes para a ecologia terrestre. Infelizmente, esta camada está sendo esgotada.

A camada de ozônio tem um furo nela

Em 1996, os estudos realizados pela US National Aeronautics and Space Administration (NASA) revelaram um grande furo de cerca de 10 milhões de quilômetros quadrados (maior que a superfície total da América do Norte) no continente da Antártida.

Isso é conhecido como o buraco de ozônio. Como resultado, uma grande quantidade de raios ultravioleta entram na atmosfera mais baixa. Se não for verificado a tempo, a depleção de ozônio pode causar conseqüências perigosas.

A destruição do ozônio é um fenômeno humano. Como a poluição do ar, reduzindo os níveis de poluentes que emitimos na atmosfera, podemos controlá-la.

A maioria dos ar condicionados, geladeiras e latas de spray contém uma substância chamada CFC (clorofluorocarbonos) que destrói o gás ozônio, convertendo-o em outros gases. Isso é o que causou o buraco de ozônio ao longo de um período de tempo.

É precisamente por esta razão que os padrões mundiais para equipamentos de ar condicionado estão sendo modificados. Uma nova substância chamada HFC (hidrofluorocarbonos) está sendo usada em vez de CFC.

Então, na próxima vez que você usar seu spray de perfume, pense no butaco da camada de ozônio que poderia se fechar a segundo que você deixasse de usar.

1 comentário

  1. Só mentira e besteira. Camada de ozônio a terra produz com a quebra do oxigênio, o homem não tem poder de influência nisso. Não existe ‘buraco’ na camada de ozônio, simplismente nos polos existe essa anomalia por causa dos ventos solares, polarização da terra, o homem não tem poder sobre isso. CFC nunca chegou nem perto da camada de ozônio, muito menos destruí-la. O que houve foi a patente do CFC que iria a domínio público, aí inventaram outro nome pra o mesmo gás fingindo que o CFC destruía algo. https://www.google.com.br/url?q=http://www.geoambiente.ufba.br/Arquivos%2520extras/Textos/contra-tese%2520do%2520CFC.doc&sa=U&ved=0ahUKEwjXj9G84rLWAhWQnJAKHcUJAVoQFggLMAA&usg=AFQjCNGNBEBR_VwfckJYeyEGGcuPCFApCQ

    Não vi uma linha de verdade neste artigo.
    Trabalho com dados, não com notícias falsas da imprensa.
    https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/meio-ambiente/93058-a-mentira-do-buraco-antropogenico-de-ozonio.html#.WcHZ0qtv-z4

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