Você já se perguntou como as pessoas sofrem intoxicação alimentar ou infecção? Uma das formas de promover a ocorrência de DTA (doença transmitida por alimentos) é por meio da “contaminação cruzada”.
Esse mecanismo consiste na “jornada” de microrganismos patogênicos (microrganismos que podem causar doenças) de locais contaminados para materiais de produção ou locais não contaminados e, em seguida, para a “jornada” de consumidores de alimentos.
Um exemplo de contaminação cruzada na indústria é o armazenamento de roupas ou produtos de limpeza no mesmo local dos alimentos. Isso vale também para a linha de produção, na qual funcionários de diferentes departamentos se cumprimentam, muitas vezes se cumprimentam no mesmo banheiro e área pública, e não mantêm hábitos de higiene pessoal, como lavar as mãos após a lavagem.
Isso facilita o transporte da bactéria de uma pessoa para outra até chegar ao meio de produção. No entanto, a contaminação cruzada também pode ocorrer com alimentos que podem causar alergias alimentares, como ovos, leite, peixe, crustáceos, nozes, amendoim, trigo, soja e seus derivados.
Por exemplo, se uma empresa produz duas bebidas diferentes, uma sem alimentos alérgicos intencionalmente adicionados e a outra à base de soja, ela deve implementar procedimentos de controle de alergênicos e avaliar o risco de contaminação e quais medidas de controle devem ser tomadas (incluindo controles relacionados). Declaração de embalagem).
A contaminação cruzada é um perigo para toda a empresa, especialmente para os consumidores. Para tanto, é necessário o cumprimento dos manuais de GMP (Good Manufacturing Practice), como limpeza diária, troca de uniforme, higienização e armazenamento adequado dos produtos.
No entanto, o manual não deve existir sozinho, nem deve ser a única forma de garantir a segurança do consumidor.