A antropologia da arte nada mais é do que um estudo que é realizado com relação as características de cada objeto e também das produções que podem ser consideradas como artísticas que são produzidas pelo homem na sociedade de cada época a qual viveram, fazendo com que desta forma se possa através da antropologia, entender como o homem as produziu, assim como também era suas atividades, sua cultura no momento em que viveram, e isto pode acontecer mesmo que os estudos tenham sido baseados e realizados sobre os povos que seriam considerados como primitivos e também que poderiam ser supostamente pré-históricos pelas teóricas que eram dadas como evolucionistas na época que acabaram por inspirar a obra de Morgan.

Um dos que pode ser considerado como o crítico do evolucionismo e também pioneiro das ideias relacionadas a igualdade racial e etnocentrismo, Franz Boas, sendo que este é um antropólogo que acabou por conduzir diversos dos estudos que foram feitos sobre o campo das artes primitivas, sendo que com relação ao primitivo, este pode ser aquele que corresponde a arte que seria estilizada das sociedades que ainda não tinham uma escrita de forma determinada por sua tradição, ou seja, apenas os desenhos, e então o objetivo de Franz Boas seria nada mais do que demonstrar a sua pluralidade dos processos que seriam históricos e também que fossem psicológicos.

De acordo com muitos textos, é dito que muitas das culturas e também das etnias acabam por se basear no que é transmitido através do conhecimento destas gerações que acontece através da fala, porém, há livros e também muitas criações literárias que podem ter determinadas referencias que não são consideradas como literárias, ou que podem ser dadas por povos iletrados e então seriam considerados como primitivos, contendo cenas como por exemplo de mutilações, e que seriam difíceis de se reconhecer pela sua influência.

Sendo assim, o que se acaba por entender é que a antropologia da arte tem como objetivo entender e explicar muito do que era feito com o que se pode considerar arte não apenas do nosso tempo, mas de antes mesmo de pensarmos que poderia haver uma comunicação propriamente dita.

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