Fisicamente, as condições em que os sonhos acontecem são bastante antagônicas:

“Ao mesmo tempo que o corpo fica relaxado, trata-se de um momento de intensa atividade cerebral”, diz Fernando Rocha Nobre, psicólogo em Belo Horizonte.

Durante o sono, os olhos se movem ininterruptamente, como se estivessem enxergando as cenas experimentadas.

O resto do corpo, em um mecanismo de defesa, fica completamente relaxado (exceto nas pessoas que sofrem de sonambulismo).

“De acordo com as emoções vividas no sonho, podem ocorrer suores e alterações nos batimentos cardíacos”, explica Nobre.

Ao dormir, perdemos os sentidos na seguinte ordem: visão, paladar, olfato, audição e tato. O tato é o sentido que desperta ao mais leve toque sobre a pele.

Experimentos científicos dizem que após quatro dias é impossível ficar acordado sem sequelas.

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