Uma terceira varredura de radar do túmulo do jovem faraó descartou a existência de câmaras ocultas.

A busca por um quarto escondido dentro do túmulo do Rei Tut começou em 2015, quando o arqueólogo britânico Nicholas Reeves descobriu o que ele acreditava ser o esboço de pelo menos uma porta escondida depois de examinar fotografias de alta resolução do interior do túmulo.

Então, em março de 2016, as autoridades revelaram que haviam identificado o que pareciam ser dois cômodos escondidos dentro da tumba – uma descoberta que parecia confirmar a presença de uma câmara secreta – possivelmente até mesmo da mãe do rei Tutancâmon, a rainha Nefertiti.

Infelizmente, dois anos depois, autoridades egípcias revelaram agora que os resultados de um terceiro conjunto de exames determinaram de uma vez por todas que não há câmaras escondidas atrás das paredes do túmulo.

A notícia marca um final decepcionante para uma das caças ao tesouro mais intrigantes da arqueologia moderna.

“A conclusão é que não há evidências de portas ou espaços vazios além da câmara funerária de até quatro metros”, disse Franco Porcelli, da Universidade Politécnica de Turim.

“É decepcionante, mas este é o resultado. Isso é conclusivo em nosso ponto de vista”.

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