Os cientistas desenterraram os restos fósseis de um gigantesco réptil marinho da época dos dinossauros.
Originalmente descoberto na ilha de Seymour, na Antártica, durante uma expedição em 1989, o espécime recordista, que é o mais pesado de todos os tipos já encontrado, levou anos para ser descoberto.
Acredita-se que até à época do Cretáceo, este “monstro marinho” pré-histórico era um elasmosaur – um tipo de plesiossauro que parecia um grande peixe-boi com um pescoço muito longo e quatro nadadeiras.
Medindo quase 40 pés de comprimento e pesando 15 toneladas, essa enorme criatura teria sido uma força a ser considerada no oceano em uma época em que o Tyrannosaurus rex percorria a terra.
A descoberta contribui para o crescente corpo de evidências sugerindo que existiu um ecossistema marinho diversificado e próspero nos anos anteriores à extinção em massa dos dinossauros.
“Mesmo na Antártida, havia muitas elasmossauros felizes”, disse a paleontóloga Anne Schulp.