Arqueólogos em Jerusalém descobriram um túmulo de 4.000 anos que continha uma jarra com sapos sem cabeça.

O enterro incomum foi descoberto há três anos durante as escavações em um cemitério da Bronze Age de 60 túmulos de pedra no bairro de Manahat em Jerusalém.

A própria tumba, que foi encontrada selada com uma grande pedra em sua abertura, continha um esqueleto mal preservado juntamente com vários vasos cerâmicos diferentes.

Um deles foi encontrado para conter os pequenos ossos de nove sapos sem cabeça.

A descoberta sugere que os sapos tiveram alguma forma de significado ritual, talvez agindo como uma fonte simbólica de alimento para o falecido para auxiliar na sua passagem para a vida após a morte.

“É impossível determinar o papel desempenhado pelos sapos, mas eles são claramente parte dos rituais funerários”, disse o diretor de escavação, Shua Kisilevitz.

O fato de que os sapos haviam sido decapitados, algo que normalmente é feito para preparar os animais para comer, parece apoiar a ideia de que eles estavam sendo oferecidos como alimentos.

“As ofertas de alimentos são um grampo dos costumes funerários durante este período, e existe a possibilidade de que os sapos fossem colocados no frasco como tal”, disse Kisilevitz.

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