A morte de Adolf Hitler está quase tão documentada quanto a totalidade de sua tirânia.
Derrotado e encurralado no final da segunda guerra mundial, Hitler e sua esposa, Eva Braun, não viram nenhum futuro viável para si mesmos e decidiram se suicidar.
Seus corpos foram descobertos logo depois, totalmente queimados, removendo completamente um dos maiores vilões da história da face da Terra.
Existe, no entanto, algo a mais na história?
Para cada momento decisivo da história, há uma teoria de conspiração que acompanha, e um dos mais polêmicos que cercam o Fuhrer é que ele não morreu naquele fatídico dia em 1945 – e, em vez disso, fugiu para a Argentina, onde continuou a viver por quase duas décadas.
Talvez a base mais sólida para essa afirmação seja o teste de DNA que provou que um crânio encontrado no bunker de Hitler, que muitos deles alegavam, era realmente de uma jovem mulher.
Aqueles que sustentam firmemente a teoria, sugerem que Hitler, juntamente com vários outros oficiais da SS, conseguiu escapar das ruínas de Berlim logo após a guerra e chegar com segurança na vizinha Espanha.
A partir daí, eles alegam que Hitler e Braun viajaram para a América do Sul através do submarino U-boat, onde viveram até algum tempo em meados dos anos 60.
Os registros desta suposta viagem têm sido descobertos a partir de uma série de evidências, com uma ampla gama de teorias onde exatamente como o casal teria vivido os anos restantes.
Alguns até alegam que eles criaram duas filhas e passaram seus dias em um hotel luxuoso na Argentina – enquanto outros acreditam que ambos viveram uma vida mais oculta em uma região rural do país.
Há também que acredite que Hitler e Eva Braun tenham vivido em Bariloche, em um refúgio final.