Se a ideia de passar mais do que alguns minutos debaixo d’água não é atraente, imagine como seria passar 100 dias inteiros em um habitat subaquático minúsculo, tudo por conta própria.

Essa é a realidade diária do professor associado da Universidade do Sul da Flórida e ex-mergulhador da Marinha dos EUA, Joe Dituri, que já está há um mês em sua estadia subaquática que quebrará recordes.

Sua casa durante a duração do experimento é um habitat subsuperficial de 55 metros quadrados que, apesar de seu tamanho pequeno, possui todas as comodidades que uma pessoa precisa para sobreviver.

Ao contrário de um submarino, no entanto, o habitat não é pressurizado, o que significa que Dituri precisará suportar pressões significativamente maiores do que as normalmente experimentadas por uma pessoa na superfície.

O objetivo do experimento é aprender sobre os efeitos da exposição prolongada à pressão hiperbárica no corpo, algo sobre o qual os cientistas sabem relativamente pouco.

Se ele conseguir, também garantirá um lugar nos livros de recordes.

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