Um novo estudo liderado por Oscar Fuentes-Munoz, da Universidade do Colorado Boulder, sugere que o risco de um asteroide colidir com a Terra nos próximos mil anos é bastante baixo. Os pesquisadores desenvolveram novos métodos para prever as trajetórias dos objetos próximos à Terra, listados no catálogo da NASA, e descobriram que o asteroide mais perigoso tem apenas 0,00151% de chance de passar mais perto do que a órbita da Lua nos próximos 10 séculos.
Embora o estudo forneça resultados encorajadores, há sempre a possibilidade de que a NASA ainda não tenha detectado algum asteroide perigoso. Portanto, é importante continuar monitorando o espaço e desenvolvendo missões espaciais capazes de desviar ou destruir um asteroide que possa representar uma ameaça. O risco de colisão de asteroides com a Terra é uma das possibilidades mais apocalípticas que pode ocorrer, portanto, é importante permanecer vigilante.
O estudo destaca a importância da pesquisa e do desenvolvimento contínuo de tecnologias paraproteger a Terra de possíveis impactos de asteroides. Embora as chances de uma colisão devastadora sejam baixas nos próximos mil anos, existe um risco potencial que não pode ser ignorado. A pesquisa e o monitoramento contínuos de objetos próximos à Terra são fundamentais para garantir a segurança do planeta.
O estudo também destaca a importância da cooperação internacional na pesquisa espacial e na proteção da Terra contra possíveis ameaças cósmicas. A colaboração entre agências espaciais, cientistas e governos pode ajudar a aumentar a eficácia das missões de monitoramento e deflexão de asteroides.