Improbable, uma startup que tem a esperança de mudar o mundo, vem abraçando a tecnologia de realidade virtual como seu trabalho principal.
Ela não é tão conhecida como o desenvolvedor de headsets VR Oculus ou DeepMind, mas os objetivos de Improbable são talvez os mais ambiciosos de todos – recriar a realidade em si.
“Estamos em um lugar onde hoje é possível criar realidades artificiais”, disse o CEO Herman Narula.
“Não em algum sentido abstrato, mas genuíno, vivendo, respirando recreações e alimentado pela tecnologia, que permitem que as pessoas tenham experiências totalmente novas.”
“Essa ideia de recriar a realidade vai se tornar algo muito importante na consciência pública, tão significativa quanto a inteligência artificial”.
Avaliada em mais de US$ 1 bilhão, a Improbable desenvolveu uma nova plataforma – o SpatialOS – que possibilita a qualquer pessoa construir enormes simulações.
A implementação final desta tecnologia poderia um dia tornar possível recriar o mundo real em uma imersão total, simulação persistente indistinguível da coisa real.
“Basicamente, queremos construir a Matrix”, disse Narula.