Os cientistas descobriram uma tartaruga com fortes ligações genéticas com George, que foi considerado o último de sua espécie.

Em 2012, Lonesome George – o último membro conhecido da espécie de tartaruga gigante Pinta – morreu com a idade avançada de 100 anos e não produziu filhos ao longo de sua longa vida.

Foi um momento triste para os conservacionistas, bem como um forte alerta, pois demonstrou o quão vulneráveis ​​as várias subespécies da tartaruga gigante de Galápagos estavam sendo destruídas.

Agora, porém, uma centelha de esperança foi acesa depois que uma expedição científica ao Wolf Volcano descobriu uma jovem tartaruga fêmea com uma ligação genética surpreendentemente forte a George.

Os cientistas especularam que ela poderia ser descendente de outra espécie de George que ainda estaria viva em algum lugar das Ilhas Galápagos.

Além disso, 29 tartarugas com fortes ligações genéticas com outra subespécie presumivelmente extinta – Chelonoidis niger Floreana – também foram encontradas durante a expedição.

No total, acredita-se que haja entre 10.000 e 12.000 tartarugas na ilha.

Será que Loneome George não era tão solitário quanto os cientistas pensavam?

A busca por respostas continua.

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