Raios escuros na superfície marciana que poderiam ser evidências de água podem, na verdade, ser pouco mais do que areia.

De volta em 2015, houve muita emoção na comunidade científica quando o diretor de ciência planetária da Nasa, Jim Green, declarou que a evidência de água líquida havia sido encontrada em Marte.

No entanto, um novo estudo lançou sérias dúvidas, sugerindo que as marcas escuras observadas na superfície do planeta podem ser pouco mais do que dunas de areia.

Conhecida como Linha de Declive Recorrente (RSL), essas características de superfície distintivas foram descritas pelos pesquisadores como “inconsistentes com modelos para fontes de água” e são, em vez disso, “idênticas às inclinações de dunas de areia onde o movimento é causado por fluxos granulares secos”.

“A água quase certamente não é responsável por esse comportamento, o que exigiria que o volume de líquido correspondesse ao comprimento da inclinação disponível, produzindo mais líquido em declives mais longos”, escreveram.

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