Durante a paralisia do sono, o experimentador pode alucinar todo tipo de entidades estranhas na sala com eles.

Você já se viu meio acordado, enquanto dormia ou acordava, e completamente incapaz de se mover ou gritar, por mais que se esforçasse?

Conhecida como paralisia do sono, acredita-se que essa experiência angustiante ocorra quando uma pessoa está presa em um estado de transição entre a vigília e o sono. 

Pensa-se que a incapacidade de se mover se deve à atonia muscular normalmente induzida durante o sono REM para nos impedir de atuar fisicamente nossos sonhos.

Para piorar a situação, algumas pessoas também experimentam alucinações enquanto estão paralisadas, o que pode incluir ver uma figura sinistra na sala e sentir um forte senso de presença.

Em alguns dos piores casos, esse intruso pode ser visto e sentido subindo fisicamente em cima do experimentador indefeso, resultando em uma sensação de esmagamento no peito e dificuldade em respirar.

Exatamente a forma que esse visitante aterrorizante pode assumir pode depender muito do contexto cultural específico e das crenças espirituais do experimentador.

No mundo ocidental, uma das alucinações mais comuns é a de uma velha ou de uma velha bruxa. Visões de demônios, anjos e até visitantes extraterrestres também não são ouvidas.

No Japão, os experimentadores são frequentemente visitados pelos ‘Kanashibari’ – um espírito ancestral. Na Tailândia, o fenômeno é conhecido como ‘Phi um’, que significa ‘ser envolvido por um fantasma’.

No México, o termo ‘se me subio elmuerto’ é usado, significando ‘um corpo morto subiu em cima de mim’.

No Brasil, a ‘velha bruxa’ assume a forma de ‘Pisadeira’ – uma velha horrível com unhas muito compridas.

O ‘SP / HH’ do Camboja ou ‘o fantasma empurra você’ é particularmente perturbador, pois se diz que toma a forma de indivíduos que foram assassinados durante o regime do Khmer Vermelho.

Há também os ‘Cheyne’ – três humanóides com pêlos e presas longas – que pairam sobre a cama.

Seja qual for o país de onde você for, por favor, não

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