A artista Anna Chojnicka, também conhecida como Banana Bruiser, cria retratos detalhados de forma única, machucando bananas estrategicamente com um instrumento sem corte.

Nenhuma tinta é usada em seu processo criativo. Chojnicka explica que começou a usar essa técnica quando ficou doente com COVID-19 em março de 2020.

Na segunda semana de sua doença, a delirium começou a se instalar. Ela pegou um garfo e começou a passá-lo ao longo da casca de uma banana. Meia hora depois, a marca que ela fez havia se tornado uma linha marrom clara. Uma hora depois, já estava preta.

Ela também compartilha como faz sua arte.

Para criar suas obras, ela pressiona levemente a casca da banana com um ponto sem corte, machucando-a. Acelerar e controlar o processo de amassamento cria uma imagem com luz e sombra.

Ao longo de algumas horas, a marca gradualmente fica mais escura até ficar preta. Ela começa com as partes mais escuras da imagem primeiro e depois trabalha de trás para frente, terminando com as partes mais claras por último.

Chojnicka garante que nenhuma banana é desperdiçada.

Ao controlar o tempo, é possível fazer imagens intricadas com tons graduados. Existe um curto período de tempo em que a imagem fica melhor; ela tira uma foto da banana e depois a come.

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