Temos feito um bom trabalho em bagunçar nosso próprio planeta, mas e o resto do sistema solar?

O impacto da civilização moderna no mundo em que vivemos está bem documentado, sendo a poluição por plásticos, o aquecimento global e o desmatamento em massa apenas alguns exemplos recentes.

Mas e se fosse possível para a humanidade causar danos em uma escala ainda maior?

O Gizmodo publicou recentemente um artigo que examinava as várias maneiras pelas quais nossos descuidados e futuros eus poderiam destruir, não apenas a Terra, mas todo o sistema solar.

Você já deve ter ouvido falar de alguns deles, como atrair alienígenas hostis, criar uma inteligência artificial maliciosa ou criar uma forma destrutiva e exótica de matéria com um acelerador de partículas.

Outra coisa que pode ter consequências terríveis é um projeto de engenharia estelar em grande escala – o equivalente a tentar reduzir os efeitos do aquecimento global pulverizando produtos químicos na atmosfera da Terra, mas em uma escala que envolve tentar manipular o Sol inteiro.

Tal esforço, se feito de maneira errada, poderia destruir tudo – assim como os esforços para transformar Júpiter em um segundo Sol; outro cenário que poderia destruir tudo no sistema solar.

Até mesmo soluções tecnológicas para alcançar outras estrelas podem ser potencialmente devastadoras – certos conceitos para viagens mais rápidas que a luz podem ter um potencial destrutivo severo se algo der errado.

Também existe a possibilidade de criar inadvertidamente nanorrobôs auto-replicantes que se multiplicam descontroladamente e acabam vasculhando o céu em busca de qualquer planeta ou objeto com recursos para consumir.

Em outras palavras – quanto mais avanços tecnológicos, maior será o potencial para complicarmos as coisas.

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