Síndrome de ansiedade-esquiva está no nosso meio, mas às vezes não reconhecemos por falta de informação, ela é muito mais comum no nosso meio do que imaginamos e um dos motivos para isso é que ela não causa deformidades físicas como algumas síndromes.
O reconhecimento de uma pessoa portadora da síndrome é a alteração no comportamento desde a infância. Apresentam algumas características como a depressão, o medo, forma de relacionamento esquivo com pessoas estranhas que não estão em seu convívio e timidez.
Os afetados tem uma preocupação acima do normal o que causa sofrimento para a pessoa. Podem comprometer o funcionamento ocupacional e social e podem ter ainda alguns outros sintomas que variam a cada individuo, atinge cerca de 3-8% da população.
Ele espera sempre o pior das pessoas a caba sofrendo por antecipação e tem medo de ser rejeitada, criticada ou até ridicularizada. As crises de ansiedade são frequentes, por isso o afetado desenvolve uma autoproteção contra a ansiedade.
As pessoas que são normais do convívio do doente muitas vezes nem percebe os sintomas por muitas vezes eles serem subjetivos. O problema é agravado com o tempo, se o tratamento devido não for iniciado a doença pode cada vez mais tomar conta do doente.
– Constantemente criam situações fantasiosas que gostariam de viver, nesse processo podem provocar ansiedade em excesso.
Desencadeada ansiedade, a qual assume características fóbicas;
– O contato com família e amigos só é prazeroso por algum tempo, passado isso a ansiedade ataca e ele precisa se isolar.
– São conscientes de que abdicaram de certas experiências na vida para evitar o sofrimento.
– Evitam se relacionar com pessoas estranhas. São muito agradáveis quando o contato é o mais breve possível.
– Podem ser bem sucedidos na vida profissional, mas com certeza haveriam possibilidades de alcançar mais sucesso se não houvesse o problema.
– Procuram viver sozinhas.
As pessoas quando chegam ao estágio de estar sempre sozinhas e se isolam do mundo além de sua casa podem agravar a doença, fazendo que se desenvolva uma síndrome do pânico tornando a vida do paciente ainda mais difícil.
Ainda não existem tratamentos efetivos contra a doença, mas os efeitos podem ser reduzidos com a ajuda de familiares e amigos.